Quando não tenho coragem de
dizer o que sinto, digo o que não penso e penso no que vejo. Quando vejo que a
dor é iminente, refugio-me nas dobras de papel. Nesses cantos esquecidos pelo
mundo desabafo minhas mágoas sem redenção que impregnam o simples com complexos
dispensáveis, no entanto, profundos. Profundidade que muitos não dariam valor, por ser a dor de um “desvalido”.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
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